22 de dez. de 2011

*" O SEGREDO É TER ATITUDE "*

*" O SEGREDO É TER ATITUDE "*
*Lucas é o tipo de cara que você  gostaria de conhecer.  
**
Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo  de positivo para dizer.
*Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a  resposta seria logo: **
 "Ah.. Se melhorar, estraga".*

**Ele era um gerente especial em um restaurante, pois  seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.   
* *Ele era um motivador nato. **

Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Lucas  estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.*

*Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia  lhe perguntei:  

"Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo".
"Como faz isso" ?   *

**Ele me respondeu: "A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo":

"Lucas, você tem duas escolhas hoje:
Pode ficar de bom humor ou de mau humor.
Eu escolho ficar de bom humor".*

*Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher  bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido.   **

Eu escolho aprender algo.*

Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar  a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.

Certo, mas não é fácil - argumentei. É fácil sim, disse-me Lucas.*

*A vida é feita de escolhas.  

Quando você examina a fundo, toda situação sempre  oferece escolha.

Você escolhe como reagir às situações.
*  Você escolhe como as pessoas afetarão o seu  humor. 

É sua a escolha de como viver sua vida.

Eu pensei sobre o que o Lucas disse e sempre lembrava  dele quando fazia  uma escolha.*

*Anos mais tarde, soube que Lucas um dia cometera um  erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.   **

Foi rendido por assaltantes.

Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão  tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.

Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.
Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e  levado para um hospital..     

*Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de  tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.  **

Encontrei Lucas mais ou menos por acaso.*

*Quando lhe perguntei como estava, respondeu:   

"Se melhorar, estraga".

Contou-me o que havia acontecido perguntando:

"Quer ver minhas cicatrizes"?*

*Recusei ver seus ferimentos,  mas  perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do  assalto.  **

A primeira coisa que pensei foi que deveria ter  trancado a porta de trás,
respondeu.*

*Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei  que tinha duas escolhas:

"Poderia viver ou morrer".

"Escolhi viver"!*

*Você não estava com medo? Perguntei. *"Os para-médicos foram ótimos". 
" Eles me diziam que tudo ia dar certo e  que ia ficar bom".     

*"Mas quando entrei na sala de emergência e vi a  expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado".  *

*Em seus lábios eu lia:
"Esse aí já era".
Decidi então que tinha que fazer algo.

O que fez ? Perguntei..*

*Bem. Havia uma enfermeira que fazia muitas  perguntas.

Perguntou-me se eu era** **alérgico a alguma coisa.  

*Eu respondi: "sim".  

Todos pararam para ouvir a minha resposta.

Tomei fôlego e gritei; "Sou alérgico a balas"!*

*Entre risadas lhes disse: 

"Eu estou escolhendo viver, operem-me como um  ser vivo, não como um morto".     

*Lucas sobreviveu graças à persistência dos médicos...  mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.  

*E com isso, aprendi que todos os dias, não importa  como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.   **

Afinal de contas,
 
"O SEGREDO É TER ATITUDE".*

12 de dez. de 2011

Direitos humanos - Tudo a ver com nossa vida



Direitos humanos
Tudo a ver com nossa vida
"Como seres humanos a nossa grandeza reside não tanto em ser capazes de refazer o mundo… mas em sermos capazes de nos refazermos a nós mesmos”. (Mahatma Gandhi)
            O conceito de direitos humanos faz-se historicamente, assumindo diferentes abordagens e perspectivas, gerando diferentes posturas e compreensões. Nasce, contudo, a partir da consciência e da necessidade de preservar a vida e tudo o que nela está imbricado. Ao longo dos tempos, o conceito foi sendo construído culturalmente como se os portadores destes direitos fossem sempre os outros, aqueles que estão numa situação de extrema indignidade, nunca a gente (eu, você e nós). Há, então, a necessidade de compreender melhor o conceito de direitos humanos para que dele nos sintamos parte.
Sob o ponto de vista da compreensão histórica, os direitos humanos constituem-se a partir do reconhecimento, muito antes de constituírem faculdade de um ou de outrem. A defesa da vida, que também defesa da dignidade humana, engloba o que a humanidade, através de muita luta e conquista, reconheceu como direitos humanos. O que vem a ser dignidade humana? É difícil definir, mas entendemos quando ela falta a alguém (como aquilo que define a própria noção de humanidade, enquanto condições mínimas, básicas e elementares para sermos gente). O nosso cotidiano está repleto de infinitas realidades de indignidade, basta ativar a nossa sensibilidade e o nosso olhar.
A mesma cultura que nos fez acreditar que direitos humanos não são os nossos direitos de ser gente também alimentou a falsa ideia de que, ao afirmamos os direitos das pessoas, estaríamos abrindo mão de seus deveres. Sempre nos fora dito que temos mais deveres a serem cumpridos do que direitos a serem gozados, usufruídos. Muitas vezes entenderam-se direitos como privilégios de uma classe social, povo ou nação, em detrimento dos demais. Ocorre que, a cada direito que conquistamos, naturalmente, sem dizê-lo, está imbricado o nosso dever. Direitos e deveres chegam juntos, não existem separados como muitos supõem.

Mas como criar identidade com direitos humanos? É preciso considerar a si mesmo e aos outros a partir da condição de portadores de direitos, de liberdade, de dignidade, ao mesmo tempo diferentes e iguais uns em relação aos outros. O que todos temos em comum é o fato de que somos humanos e comungarmos das mesmas necessidades. Todos como eu e você são seres humanos, portadores de algo sagrado e inegociável: a vida da gente. Neste sentido, nossas diferenças ou semelhanças não podem ser critérios para auferir dignidade para um ou para outrem.
Desconhecemos outra maneira de mudar culturalmente conceitos ou ideias senão pela educação. A educação em direitos humanos significa educar para a democracia, oportunizando que os cidadãos tenham noção de seus direitos e deveres e que lutem por eles. É papel da escola, e da educação, contribuir para a compreensão do mundo, para uma melhor inserção nele. A cultura de direitos humanos promove condições em que ocorram a tolerância, o diálogo, a cidadania, a diversidade. Deve também permitir a liberdade de organização e luta aos grupos organizados em torno de seus direitos. Deve exigir um Estado protetor e promotor de direitos humanos, e não violador da vivência da cidadania e das liberdades. A consciência, quando transformada em luta (diária, cotidiana, permanente), é quem garantirá a exigibilidade de nossos direitos.
Educação em direitos humanos não é somente um conteúdo a ser ensinado, mas pressupõe, antes de tudo, a vivência de valores e atitudes que cultivem a preservação da vida, das singularidades e das diferenças. Para mudarmos atitudes e conceitos precisamos ser motivados, sensibilizados e estimulados a compreender o ser humano em suas diferentes situações e realidades.
          A dignidade, da qual somos portadores, abre horizontes para perceber e acolher a necessidade do outro. Eu, você e nós conquistaremos felicidade quando pudermos compartilhar vida plena, na humanidade que reside em cada um e cada uma de nós, sendo iguais no fato de possuirmos diferenças e termos mesmas necessidades.
Nei Alberto Pies, professor e ativista de direitos humanos.

Subsídios para aprofundamento do tema:
1.    “Um homem da aldeia de Neguá, no litoral da Colômbia, conseguiu subir aos céus. Quando voltou, contou. Disse que tinha contemplado, lá do alto, a vida
humana. E disse que somos um mar de fogueirinhas. — O mundo é isso — revelou — Um montão de gente, um mar de
fogueirinhas. Cada pessoa brilha com luz própria entre todas as outras. Não existem duas fogueiras iguais. Existem fogueiras grandes e fogueiras pequenas e fogueiras
de todas as cores. Existe gente de fogo sereno, que nem percebe o vento, e gente de fogo louco, que enche o ar de chispas. Alguns fogos, fogos bobos, não alumiam nem
queimam; mas outros incendeiam a vida com tamanha vontade que é impossível olhar para eles sem pestanejar, e quem chegar perto pega fogo. (Poema O Mundo, Eduardo Galeano)

2.     Cartilha Direitos Humanos tudo a ver com a nossa vida! Publicação da Comissão de Direitos Humanos de Passo Fundo.
3.    Declaração dos direitos humanos versão popular Frei Betto

7 de dez. de 2011

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  • Sociedad Española de Documentación e Información Científica - cursos virtuais:www.sedic.es
  • Internet Public Library - indica páginas em que se podem ler documentos sobre áreas específicas do conhecimento: www.ipl.org
  • Libweb - outro site de busca de instituições, com 6.600 links de 115 países:sunsite.berkeley.edu/Libweb

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e-books e textos pela Internet

  • eBooksbrasil - livros eletrônicos gratuitos em diversos formatos:www.ebooksbrasil.com
  • International Children's Digital Library - oferece e-livros infantis em cem línguas:www.icdlbooks.org
  • Net eBook Library - biblioteca virtual com parte do acervo restrito a assinantes do site: netlibrary.net
  • Online Literature Library - pequena coleção para ler diretamente no navegador:www.literature.org
  • Project Gutenberg - mantido por voluntários, importante site com obras integrais disponíveis gratuitamente: www.gutenberg.net
  • Romanzieri.com - livros eletrônicos em italiano compatíveis com o programa Microsoft Reader: www.romanzieri.com
  • The Literature Network - poemas, contos e romances de aproximadamente 90 autores: www.online-literature.com
  • The Online Books Page - livros on-line: digital.library.upenn.edu/books
  • Virtual Books Online - e-livros gratuitos em português, inglês, francês, espanhol, alemão e italiano: virtualbooks.terra.com.br
  • Domínio público: site do MEC que coloca à disposição textos literários e outros: www.domíniopublico.gov.br

Literatura

Religião

  • Biblioteca Apostólica Vaticana: A famosa biblioteca do Vaticano - bav.vatican.va
  • Mosteiro São Geraldo - livros e periódicos sobre história e literatura húngara, filosofia, teologia e religião: www.msg.org.br
  • Biblioteca Electrónica Cristiana - teologia e humanidades vistas por religiosos:www.multimedios.org

Universidades

  • Bibliotecas do sistema MCT/CNPq/Ibict - é o site mais importante, no Brasil, de informação e comunicação sobre ciência e tecnologia: www.prossiga.br
  • Bibliotecas das universidades públicas paulistas - o consórcio Cruesp/Bibliotecas interliga Unesp, Unicamp e USP: bibliotecas-cruesp.usp.br
  • Biblioteca Central da UFRGS - www.biblioteca.ufrgs.br
  • California Digital Library - imagens e e-livros oferecidos pela Universidade da Califórnia: californiadigitallibrary.org
  • Oxford Digital Library - centraliza acesso a projetos digitais das bibliotecas da Universidade de Oxford: www.odl.ox.ac.uk
  • Servei de Biblioteques - bibliotecas da Universidade Autônoma de Barcelona:www.bib.uab.es
  • Treasures of Keyo University - um dos destaques é a reprodução da Bíblia de Gutenberg: www.humi.keio.ac.jp/treasures
  • Biblioteca Digital de Obras Raras - livros completos digitalizados, como um de Lavoisier editado no século 19: www.obrasraras.usp.br
  • Biblioteca Virtual em Saúde - revistas científicas e dados de pesquisas sobre adolescência, ambiente e saúde : www.bireme.br
  • Banco de Teses - resumos de teses e dissertações apresentadas no Brasil desde 1987: www.capes.gov.br
  • Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - textos integrais de parte das teses e dissertações apresentadas na USP: www.teses.usp.br
  • Digital Library of MIT Theses - algumas teses do Instituto de Tecnologia de Massachusetts; a mais antiga é de 1888: theses.mit.edu
  • ProQuest Digital Dissertations - sistema para pesquisar resumos de teses e de dissertações: wwwlib.umi.com/dissertations

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